sendo o ser um não ser e
o não ser um ser e vice-versa.
A minha morte seria apenas um choque momentâneo, a minha existência se valeria de algumas semanas até o esquecimento. A matéria é o foco e objetivo principal de todos, ao meu redor. Todos omitiram o meu ser, tal como um grão de areia na imensidão do infinito horizonte do mar... Sou eu. Um ser sem significado sem significância um ser por apenas ser, sendo e sorrindo, sendo e sorrindo sorrisos sem sentimentos... Seguindo objetivos de todos. A dor é muita, a dor da existência não tem fim e quem dirá palavras para descrevê-la, a dor da existência é a dor do desconhecido é a dor do nada, do tudo – não é dor.
Cuidado, Todos! Subestimar a existência é negar o próprio ser e por em risco a própria vida – No entanto, sou parte do “todos”! Sou dono do nosso abismo. Sim sou eu, o ser sem sentido que é por apenas ser... Protagonista de tudo. Sou semente, sou fruto, sou tudo e nada. Isento de todas as palavras escritas cá o pessimismo, o sensacionalismo e a insanidade por parte do autor.
A vida é um mar de indecisões geradas por conta da incapacidade do domínio da racionalidade – a culpada de todo inferno e caos que esse planeta já passou, passa e ainda passará.
Autor: Lucas Veiga
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